José Batista, do 15 de Pira, é duplamente técnico
José Batista, de 42 anos, comanda o 15 Pira/Unimep/CLQ/SELAM, ele está na equipe de Piracicaba desde que ela foi fundada, em 2007. Graduado em Educação Física na Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP), o técnico nasceu em Formosa de Oeste, no Paraná, e veio para o estado de São Paulo com 8 anos de idade. Nessa época, ele morava em Americana, e foi lá que se encantou pelo handebol. “Comecei a jogar handebol com 12 anos, na escola que estudava. Com 15 comecei a disputar campeonatos por Americana”, contou o técnico.
José Batista carrega a responsabilidade dupla de técnico: comanda a equipe feminina e também a masculina. “É trabalhoso, mas com organização, compreensão das diferenças de cada equipe e muita disciplina, tudo fica mais tranquilo”, disse.
Formação acadêmica: Graduado em Educação Física na Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP)
Formação como treinador: Cursos de aperfeiçoamento técnico e tático, aliado ás experiências próprias e de outros treinadores.
Principais títulos: Como Atleta: 04 vezes vice campeão Paulista e Penta campeão Jogos regionais. Como técnico: tetra campeão jogos Regionais SUB-21 masculino e Campeão adulto feminino.
Jogo rápido:
1. Qual o objetivo do 15 Pira/Unimep/CLQ/SELAM? O time conta com projetos de categorias de base?
Nosso objetivo é dar oportunidade a jogadores que querem espaço para se destacar, com isso mantemos o trabalho de base visando oportunizar a revelação de novos talentos para Handebol Brasileiro.
2. Quem o influenciou a jogar handebol? Você sempre foi ligado ao esporte?
Na escola sempre procurei praticar todo e qualquer esporte, mas me identifiquei com handebol ao conhecê-lo, digamos que foi amor a primeira vista, tive um grande incentivo de meu primeiro treinador e professor Airton Roberto Giro,. Já fui também goleiro de futsal por um bom tempo e até já cheguei a jogar em Jogos Regionais os dois esportes ao mesmo tempo. Adoro esporte, seja ele qual for, o importante é a adrenalina da competição e o prazer da participação.
3. E profissionalmente, você se sente realizado?
Sinto-me bem profissionalmente, mas sei que tenho muito a aprender ainda. Acredito que a cada jogo, a cada treino e cada diálogo, aprendo algo a mais e isso me torna melhor. Seja qual for este aprendizado, isto me fará cada vez mais forte e esperançoso na realização de grandes conquistas.
Não trabalho com obsessão de cargos maiores, tenho meu sistema de trabalho e disciplina e, se algo tiver que acontecer de melhor pra mim, vai acontecer naturalmente.
Foto: Adilson Zavarize