Handebol passou de geração para geração na história de Acácio, da Metodista
Acácio Marques Moreira Filho. Você já deve ter ouvido esse nome. O armador central do ADC Metodista/São Bernardo/Besni é filho de um dos maiores jogadores que o handebol brasileiro já conheceu: Acácio Marques. Há quatro anos jogando pelo time de São Bernardo, Acácio Filho tem 20 anos e está cursando o quarto período de Educação Física e iniciando sua promissora jornada no esporte.
Natural de João Pessoa, na Paraíba, ele sempre praticou muitos esportes, como judô, futsal e até BMX race. Mas foi com 15 anos que ele se encontrou com o handebol. “Meu irmão mais velho já jogava e começou a me chamar para treinar com ele. Desde então, eu não parei mais de jogar”, contou Acácio. “A minha família também sempre me apoiou. Até quando saí de João Pessoa para vir jogar aqui em São Paulo. Como o meu também já foi um grande atleta do handebol, eu sempre tive muito apoio. Aliás, meu pai é a minha maior motivação para seguir no esporte”, disse o jogador.
Onde já jogou: Colégio IRB , clube COPM João Pessoa , Paraíba.
Principais títulos: Campeão Campeonato Paulista Adulto 2013/2012; Terceira colocação no Pan-de-clubes 2013.
Jogo Rápido:
1. Você se sente realizado profissionalmente? Conte um pouco sobre suas conquistas e o que pretende daqui pra frente
Na verdade, estou sentindo esta sensação de profissionalismo este ano pois eu e mais 13 pessoas, todos quase com a mesma idade, somos o time adulto da Metodista. É muita responsabilidade. Mas, nosso objetivo é conseguir sugar o máximo dos times mais experientes para que possamos crescer como atletas.
2. Qual o seu maior objetivo profissional? Fale um pouco sobre seus sonhos e ambições
Meu sonho, como todo atleta, é chegar na seleção brasileira adulta, e o meu objetivo é sempre poder fazer o melhor para minha equipe, independente de onde eu estiver jogando.
3.Como é a sua rotina de treino? O que você gosta de fazer nas horas livres?
Eu tenho treino todos os dias, menos nos finais de semana das 9h30 as 12h30.Quando eu tenho uma folga, gosto de ir a praia, porque aqui em São Paulo isso é muito difícil pra mim, bem diferente da minha cidade natal, que eu estava sempre perto do mar.
6. Você tem algum ritual, alguma superstição antes de entrar em quadra?
Não é bem um tipo de ritual antes de jogo, mas eu oro e peço a Deus que nem um mal me aconteça!
Foto: Bruna Toledo