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Hand News
Home›Notícias›Hand News›Do Osasco para Itapevi, Danilo Vaz conta sua trajetória no handebol

Do Osasco para Itapevi, Danilo Vaz conta sua trajetória no handebol

Redação
6 de junho de 2014
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danilo capaDanilo Augusto Vaz, atual técnico das meninas da Liga Itapeviense de Handebol, é de São Paulo, tem 40 anos e começou a jogar handebol ainda na escola, no Colégio Nossa Senhora dos Remédios. Danilo é pós-graduado em Handebol e marketing esportivo, e agora, vamos conhecer mais um pouco sobre a história dele no esporte.

Como quase todo treinador, ele iniciou na área como técnico escolar, em 1996. Três anos depois, ele recebeu o primeiro convite para treinar um time, o Handebol Henrique´s/Osasco, porque o técnico deles teria que ir para os Estados Unidos. “Com 26 anos, assumi a equipe adulta de Osasco, e ficamos com o vice-campeonato paulista da 2ª divisão que existia antigamente. Foi um baita aprendizado”, contou Danilo. Em parceria com Rafael Camarotto, ele montou as categorias de base do time (infantil , cadete e juvenil masculina) e, ao mesmo tempo eles não tinham muita ajuda externa de alguém mais velho, eles conseguiram aprender, na prática e no di a dia, como se deveria estruturar um projeto de handebol.

Em 2001, Danilo recebeu um convite para um projeto social em Itapevi, e aceitou o desafio. No ano seguinte, ele se desligou do time de Osasco, mas foi trabalhar em um colégio particular do mesmo lugar. Assim, acumulava dois empregos. Mas, em 2004, um grande amigo de Danilo, pelo qual será grato por toda a vida, o senhor Eduardo Henrique de Macedo, convidou-o para trabalhar com o infantil do Esporte Clube Pinheiros. “Como já sabia que a minha vida seria com handebol, não pensei duas vezes e aceitei o convite. Abri mão do COC Osasco e fui para mais este desafio. E foi muito gratificante , aprendi muito e entendi como se portar e também como não se portar como pessoa neste clube”, relembrou Danilo. No final de 2004, ele se desligou do clube e deu ínicio ao projeto de handebol em Itapevi. Em 2005, eles começaram a competir, e estão competindo até hoje.

Principais títulos: Campeão Brasileiro Adulto Masculino 2007, 3º Lugar do Campeonato Paulista Adulto Feminino 2012, Tri Campeão da Copa SP Sub 21, Campeão Jogos Abertos, 3º Lugar Jogos Abertos Brasileiro, Campeão da Copa Ouro 2010

 

Bate Papo

Em relação ao clube que trabalha atualmente, conte um pouco sobre a estrutura de trabalho, os projetos e os objetivos da Liga Itapeviense de Handebol?

Passado 13 anos de projeto e 9 anos competindo efetivamente , podemos dizer que estamos evoluindo muito, na medida do possível e no tamanho do passo que podemos dar. A cidade está apoiando demais o esporte amador, não apenas o handebol, mas o esporte em geral e sendo assim, o handebol está tendo muito apoio. Porém, temos consciência que podemos ser ainda melhores na estrutura e estamos trabalhando para isso. O planejamento da equipe de uma forma macro é conseguir consolidar o nosso clube no cenário brasileiro do handebol, como uma das potências do esporte . Tendo um programa enraizado na cidade, com escolinhas e equipes competindo desde o sub 10 anos ao adulto, masculino e Feminino, e estamos bem perto disso acontecer.

 

Quem o influenciou a jogar handebol? Você sempre foi ligado ao esporte? Pratica mais alguma coisa?

Foi meu professor do colégio Darlan. Sim, claro, sou atacante no futebol como bom brasileiro (risos).

 

Quais são os seus anseios profissionais? Você se sente realizado profissionalmente?

Sim, sim. Posso dizer que sou uma pessoa privilegiada de trabalhar com o que ama. O handebol é muito importante na minha vida. Fiquei fora das quadras ano passado e foi uma coisa que confesso que não quero mais passar na minha vida, até eu ver que não aguento mais trabalhar dentro de uma quadra. Sentia falta do cheiro da cola, do frio na barriga momentos antes de cada jogo, de pensar, estudar e ter no que se dedicar. Não sei viver sem o handebol.
Eu me preocupo mais em evolução do que conquistas. Ser campeão de algum campeonato não quer dizer que houve evolução no programa geral. E aqui em Itapevi, antes de se preocupar em ser campeão, temos que nos preocupar em evoluir a cada ano. E não tenho muitas ambições não, porque sei que muitas coisas não dependem da gente e sim de envolvimento em outras esferas que não a quadra, então prefiro ficar mais focado na evolução do nosso trabalho aqui em Itapevi e o que vier além disso já é lucro.

 

O que você acha da situação do handebol no Brasil?

Boa pergunta e sinceramente não sei responder. Tenho muitas preocupações e ao mesmo tempo tivemos a felicidade do resultado esportivo das nossas meninas com o titulo do Mundial. Mas, acho que podemos mais. Se formos falar da parte técnica, acho que com a vinda de diversos técnicos estrangeiros, o handebol do nosso país está mais democrático com relação a informação, e hoje temos ótimos trabalhos na nossa modalidade, pois foi socializado através destes técnicos a informação de como se trabalhar. Porém, no extra quadra, precisamos melhorar em relação aos dirigentes de outras modalidades. E só teremos investimento se a nossa modalidade for uma modalidade confiável para se investir e, hoje, infelizmente não é confiável.

 

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